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CEFET-MG

Obtenção de plástico biodegradável, comestível, antimicrobiano e resistente

Segunda-feira, 7 de fevereiro de 2022
Última modificação: Segunda-feira, 7 de fevereiro de 2022

O descarte de embalagens alimentares constitui um dos grandes problemas ambientais da atualidade. Em todo o planeta, são produzidos anualmente mais de 350 milhões de toneladas de plásticos e estima-se que 85% do lixo presente nos oceanos seja constituído por esse material. O Brasil ocupa o quarto lugar no ranking mundial, com a produção de aproximadamente 11 milhões de toneladas por ano. O agravante é que a maioria das embalagens plásticas é fabricada a partir de fontes não renováveis, como o petróleo.

Por isso, existe hoje um grande esforço de pesquisa para diminuir o uso dos recursos fósseis na produção de plásticos e para desenvolver materiais para embalagem biodegradáveis que, ao mesmo tempo, evitem a contaminação por microrganismos e prolonguem a vida útil dos alimentos, reduzindo as perdas.

Estudo realizado pelo Grupo de Compósitos e Nanocompósitos Híbridos (GCNH) da Unesp trouxe contribuição importante nesse sentido. Para fabricar seu “bioplástico” – ou “plástico verde”, como também é chamado –, o grupo utilizou como matéria-prima principal a gelatina incolor de tipo B, extraída do tutano de boi e facilmente encontrável em supermercados e outros estabelecimentos comerciais.

Para conhecer a matéria na íntegra, acesse o link: https://agencia.fapesp.br/grupo-obtem-plastico-biodegradavel-comestivel-e-antimicrobiano-mais-resistente-do-que-o-convencional/37860/