Processo promissor para a reciclagem do plástico PET
Segunda-feira, 24 de novembro de 2025
Última modificação: Segunda-feira, 24 de novembro de 2025
Fonte: adaptado de Inovação Tecnológica (2025)
O tereftalato de polietileno (PET) (Figura 1) é um material plástico muito utilizado na produção de garrafas, materiais têxteis, carpetes, cortinas etc., sendo sintetizado a partir de reações de condensação entre ácidos carboxílicos (ácido tereftálico) e álcoois (etilenoglicol), formando um polímero poliéster.
Figura 1 – Fórmula estrutural genérica do PET

Cientistas japoneses desenvolveram uma técnica capaz de despolimerizar o PET, obtendo derivados de baixa massa molar dos monômeros utilizados na reação. O processo funcionou em ampla escala, gerando a expectativa de sua adoção industrial.
O método é considerado menos agressivo, sem o uso de ácidos ou bases. Para tanto, realizou-se a reciclagem química de garrafas PET e resíduos têxteis por meio de reações de transesterificação. O rendimento do processo variou entre 99,7 e 99,9% de recuperação, mesmo em escala ampliada.
As reações de transesterificação ocorrem em um sistema catalítico de cloreto férrico que produz exclusivamente os diésteres de ácido tereftálico correspondentes, ou seja, tereftalato de dimetila (DMT), tereftalato de dietila (DET), tereftalato de bis(hidroxietil) (BHET) etc. Inclusive, a adição de uma pequena quantidade de piridina aumentou a atividade catalítica sem comprometer a seletividade.
Interessado pelo conteúdo? Para ter acesso ao material na integral, basta clicar no link, a seguir: https://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=reciclagem-quimica-pet&id=010125251119

Serviço de e-mail