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O veneno do remédio – efeitos nocivos limitam potenciais usos terapêuticos da curcumina

Sexta-feira, 17 de dezembro de 2021
Última modificação: Sexta-feira, 17 de dezembro de 2021

Efeitos nocivos limitam potenciais usos terapêuticos da curcumina

A presente matéria trata do consumo do açafrão-da-índia, incentivado em diferentes mídias para prevenir doenças como mal de Parkinson, e potenciais males aos seres humanos dependendo da dosagem. O conteúdo pode ser acessado integralmente no site da revista Pesquisa FAPESP (https://revistapesquisa.fapesp.br/o-veneno-do-rem%C3%A9dio/). A seguir, a introdução do assunto:

“A curcumina, substância encontrada no pó amarelo-alaranjado extraído da raiz da curcuma ou açafrão-da-índia (Curcuma longa), aparentemente pode ajudar a combater vários tipos de câncer, o mal de Parkinson e o de Alzheimer e até mesmo retardar o envelhecimento. Usada há quatro milênios por algumas culturas orientais, apenas nos últimos anos passou a ser investigada pela ciência ocidental, com resultados surpreendentes em alguns casos e alarmantes em outros. Estudos conduzidos na Universidade de São Paulo em Ribeirão Preto (USP-RP), interior do estado, indicam que em dosagem baixa a curcumina previne danos no material genético das células provocados por compostos tóxicos. Em teores elevados, porém, a curcumina pode até matá-las.”